Amor, livros, arte... Algumas coisas são melhores em grandes doses!
Carolina Borba
Leitora desde que eu me conheço por gente, meu universo são os livros, as histórias que vivo sem sair do quarto, os personagens com personalidade tão diferentes que eu experimento, as vidas que eu, a cada página, pego emprestado!
Também brinco no blog Culta Insensatez.
Quando eu tinha 17 anos e estava terminando o Ensino Médio a vida parecia estar se iniciando para mim. Finalmente eu me sentia deixando a infância que restava em mim para dar os primeiros passos para a vida adulta. Cheia de expectativas, eu tinha um plano de vida que, na época, me parecia bem traçado. Só que deu errado!
É muito mimimi de como as mulheres devem agir, pensar, se vestir, e o feminismo acabou tomando duas vertentes: as feministas que lutam por igualdade de direitos, por valorização e superação de clichês; e as feministas de modinha, que não sabem o que estão fazendo mas gostam de um senso comum.
Somos parte de uma sociedade. Somos moldados por essa sociedade. Nossa ideia de liberdade está restrita por nossa cultura imposta, nossas escolhas são as que nossa cultura permite dentro da ideia do que é possível, do que é correto.
Quem nunca confundiu amor e paixão? Achamos que estamos amando quando ainda estamos apreciando as paixões que a vida nos traz até nos depararmos com algo novo, desmentindo tudo o que acreditávamos anteriormente. Mas os sentimentos são diferentes! Assim acho que é o amor, pelo menos assim ele a mim se apresentou!
Até hoje levanta-se uma discussão sobre o que motivou Shakespeare a escrever Romeu e Julieta. Há quem diga que a história é baseada em fatos reais, outros alegam que a história já era passada de boca em boca e que Shakespeare somente a colocou no papel. Sendo uma obra original do autor ou não, o fato é que Romeu e Julieta já fazia sucesso antes de existir com esse nome.
Somos 8 bilhões de pessoas comandadas por alguns líderes políticos, algumas multinacionais, todos lucrando e ganhando poder enquanto nos distraímos resolvendo problemas entre nós mesmos. As redes sociais nos aproximam e nos afastam de uma postura mais ativa contra os abusos. Solidariedade de internet não salva vidas.