O amor foi transformado em ego e amparo à carência, a liberdade passou a ser prisão e a solitude confundida com solidão. Nesta desconexão com o divino, passamos a focar no mundo externo e ignorar o que vive no interior, pois tememos ao que somos, fugimos de quem somos e do que podemos ser, já que fomos treinados - inconscientemente - para viver mentiras.