Graduanda em Comunicação Social – Jornalismo na UFMG e, um bocadinho escorpiana. Encontra-se no caos, e perde-se na sinestesia poética dos versos de Drummond.
além do que se vê – pessoas em situação de rua se multiplicam no centro da capital mineira e uma cegueira moral engessa e naturaliza o desumano, no vai e vem da banalização do cotidiano
A vida é um verbo em constância e ação. O mundo se impõe e cabe a nós, meros mortais, nos reinventar nele, constantemente. No amor ou na paixão, no trabalho ou na balada – na vida tudo é questão de escolha e o destino não tem nada a ver com isso.
Sem reticências, a brevidade esgota-se nos miúdos dilacerantes dos dias contados a se expirar; as marchinhas de carnaval abrem alas para solidão com gosto de mel meio azedo, bem conhecido pelas entranhas do coração.