A violência fascina, hipnotiza. Nas artes, onde a olhamos em segurança, por vezes aparece rude, gratuita. Mas há aqueles que, como regentes, compõem toda uma sinfonia para que ela apareça e desfile, natural e irrefreável. Edyr Augusto, escritor paraense (ainda) pouco conhecido, é um destes 'maestros' que você precisa conhecer.