As pessoas estão vivendo apenas para trabalhar e morrer. Estamos sempre em modo automático, levando as relações de forma superficiais, pois não temos mais tempo para nada. Já não paramos mais para ver as estrelas; queremos apenas o que está pronto e ao nosso alcance, para consumo imediato; assumimos ter ‘pavio curto’, porque não temos paciência para nos dedicarmos ao outro.