Existe uma centelha de cura no registro de lembranças dolorosas, que podem – e devem – ser narradas de forma lúdica, não importa em que plataforma: literatura, cinema, game. Os pais do pequeno Joel Green, que morreu em 2014 com cinco anos de vida e três de luta contra o câncer, decidiram “memorializar” o filho em um game do tipo empático, "That Dragon, Cancer".