Quando essa tempestade passar, a gente vai dar abraços apertados e beijos demorados naqueles que amamos. A gente vai ficar junto de novo. E vai ser lindo.
Não é tragédia se separar, tragédia é manter um relacionamento vazio e infeliz. Tragédia é deixar de viver o que se é, para agradar pessoas que não vivem sua história de dentro.
Não tem preço o prazer de conversar com pessoas que ouvem, que sabem o seu lugar de fala, que não atropelam, que não impõem pontos de vistas, que compartilham e trocam.
Café no bule, bolo de fubá, pipoca, tubaína, casa da vó, cheiro da água na grama, pão com mortadela, bolinho de chuva. A simplicidade é a maior riqueza dessa vida.
Muitos não suportam ver o outro feliz, ver o sucesso alheio, uma vez que se sentem tão miseráveis, que então desejam acabar com qualquer traço de sorriso que encontram pela frente.
Aquilo de que cuidamos dura mais, aquilo que regamos floresce, aquilo que aproveitamos com verdade será eterno dentro de cada um de nós. É isso que importa.
Quando dói, é você que sente a dor. Quando escurece, é dentro de você que falta luz. Quando some o chão, são seus pés que ficam ao léu. É em você que sangra, que falta ar, que dá insônia. Ninguém tem o direito de julgar a dor ou o prazer que você sente.
Se quiser tomar um porre numa segunda-feira, tome. Se quiser ir ao cinema sozinho, vá. Use a roupa que que é do seu jeito, corte o cabelo conforme deseja, viva hoje, que é tudo o que se tem.
Tem muita gente espalhando fofocas baseadas em suposições. Tem muita gente querendo puxar o tapete do outro. Tem muita gente querendo destruir e difamar a vida de quem nunca fez nada para merecer isso.
Está com vontade de comer um lanche às nove horas da manhã? Coma. Quer usar aquela roupa fora de moda? Use. Quer enviar mensagem de bom dia com desenho de beija-flor? Envia. Quer ouvir música brega? Quer dançar sozinho na pista? Quer raspar o cabelo? Faça o que tiver vontade.