Dia desses assisti o filme Amour, drama francês que retrata a vida de um casal na velhice, após um derrame que levou Anne a uma situação irreversível, restando a Georges assistir o longo caminhar até o derradeiro fim. O filme propõe reflexão: afinal, poderia eu advogar que não havia amor em Georges, se tudo que vi nele foi amor? Diante dos mistérios insondáveis, o silêncio é a resposta mais prudente.