O futuro imaginado no passado
Em 1942, Frank R. Paul transformou o futuro numa cidade high-tech, "Cidade do Futuro da Energia Atómica".
Temos qualquer fascinação pelo futuro, pelo desconhecido, por isso sempre o imaginamos de uma maneira realista ou romântica. Mas seja como for, já não é de hoje tal costume. A nossa obsessão incessante em mapeá-lo existe desde os tempo das cavernas, no qual os homens o desenhavam nas paredes. Também podemos verificar uma forte tendência deste costume na mídia do começo do século XX, a chamada arte retro-futurista. Hoje, também, vários artistas arriscam retratar o futuro de diversas maneiras e em diversas vertentes artísticas. No cinema, na pintura e na arquitetura, o futuro é exposto para o deleite de nossa imaginação.
Ilustração de uma revista alemão, 1950.
Como Frank Lloyd Wright imaginou o futuro em 1932.
Em 1900 como o futuro foi imaginado pela empresa alemã de chocolate, Hildebrands.
Como New York foi imaginada em 1939.
O futuro das casas de hoje, na visão do cartunista Steven M. Johnson.
Em 1881, na edição do Semanário Harper, Thomas Nast previu as formas de Manhattan.
As megalópoles imperialistas do futuro, imaginado na década de 80.
A década de 1970 prevê um futuro verde, mesmo no espaço.
Uma caricatura de 1850 retrata um futuro com o céu cheio balões como meio de locomoção.
A visão sci-fi do artista Frank R. Paulo, em 1928.
As cidades com pernas, imaginadas em 1960.
As metrópoles imaginadas em 1929.